À história desde o princípio
À história desde o princípio.
É um fato impressionante quando analisamos a história religiosa aos olhos da igreja católica, mas ao verificarmos a história escrita, temos uma noção do que realmente aconteceu. Na verdade analisando o termo exposto, entendemos que seria impossível o que afirma o cristianismo; quando dizem que eram perseguidos; na verdade, eles é quem perseguiam a igreja primitiva! Os cristãos que matavam, destruíam todos e tudo que os contrariavam em suas teses, tornando assim uma religião poderosa por receber a proteção do estado. Com este poderio, eles transformavam os verdadeiros adoradores do Altíssimo em inimigos com mentiras, induzindo a mente das pessoas menos esclarecidas a crer no que eles afirmavam ser correto. O objetivo deste trabalho em revista é desnudar as mentiras religiosas com uma verdadeira luz histórica que ninguém pode mudar, mostrando assim a verdadeira face do cristianismo. A verdade é que hoje em dia as pessoas pensam que o cristianismo é um setor religioso verdadeiro; o que na verdade, não é! O Cristianismo foi criado matando os verdadeiros adoradores do salvador da humanidade Yahúshua Hamashiach. Apossando eles da fama, e mudando a visão histórica, e assim adulteraram o nome do salvador de Yahúshua, para o apelido falso Jesus.
Para todos os leitores que tiveram o privilégio de ler o livro “A 1° edição: As Raízes messiânicas nas nações”, minhas saudações a todos; com Shalom em nome do Salvador Yahúshua Hamashiach. Quero lembrar a todos que este novo trabalho é uma versão em revista, assim, desejo que tenham um ótimo aprendizado.
Tendo plena consciência de que esta revista “As Raízes messiânicas nas nações” será lida por sábios, eruditos e leigos, e propiciará para algumas pessoas, satisfação e motivação espiritual na busca da verdade, mas para outros, ao contrário, será objeto de polêmica e controvérsia. Apresento aqui algumas considerações. O leitor atento perceberá ao examinar este estudo, que não procurei defender religião, placa eclesiástica, ou denominação, nem convicções próprias, mas sim esclarecer a verdade, partindo do pressuposto que a salvação vem dos Yahudim (Judeus), e que a eles foram entregues os oráculos de (יהוה), Yahuh, ou seja, as Escrituras Benditas. Quando qualquer indivíduo culto ou leigo estiver lendo as Escrituras, é evidente que ele estará pisando sobre solo de Yashurun (Yisrael), que tem por idioma o Hebraico, com a leitura estará vivenciando a história das 12 tribos de Yacov, desde o Mitsrayim (Egito), até a dispersão entre as nações que é o cumprimento das profecias, também acerca da restauração final de todas as coisas. É importante ressaltarmos que os profetas, os apóstolos e o “Mestre Yahúshua” eram todos homens judeus. Devemos esclarecer ainda que ao ler as Escrituras, o leitor estará armazenando em sua memória, nome, lugares e palavras do vocabulário “hebraico”, consequência de estar falando de um povo “Hebreu”. Veja que algumas palavras e nomes citados a seguir não são tão estranhos para você! Haleluyah, Raví, Alshadai, Malaquyah, Obadyah, Tzofonyah, etc. Isto porque quando mencionamos as Escrituras, estamos manuseando um material onde contem a palavra e o nome do Altíssimo Yahuh, daí nomes como por Exemplo: Isaías, Elias, Neemias e outros, mesmo adulterados contêm o nome de Yah. Assim o nome Yah, não te é estranho. Atenção! Por que o mundo está invocando estes nomes Grego/Romano Jesus Cristo, Deus e Jeová? Essas e outras perguntas que sempre pairaram na mente dos “verdadeiros Adoradores do Altíssimo”, zelosos e que são sinceros. Estes têm coragem e questionam seus lideres religiosos, mas seus líderes querem cala-los, barrando e silenciando com a aplicação da lei descrita em seus estatutos dogmáticos de suas denominações. Você, prezado leitor; encontrará as respostas do porquê o Mundo Jaz no maligno, como afirmam as escrituras. Que o Altíssimo possa te iluminar com o Ruach Hakodesh (Espírito Puro), e ungir os teus olhos com o Colírio da Verdade para que vejas, e saia da grande babel religiosa que tem aprisionado muitos servos do altíssimo em suas empresas eclesiásticas. Saibam, porém que a ordem do Mestre Yahúshua, em (Apocalipse 18, 4) é Para os verdadeiros adoradores só um ponto lhes interessa: O sábio Shelomo (Salomão) Diz: em provérbio 4, 18__Mas a vereda do justo é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até se tornar dia perfeito. Porfiando-me por estar entre os verdadeiros Adoradores e Amantes da Verdade, coloco-me a disposição do leitor, para eventuais esclarecimentos e não me esquivarei de assentar-se á mesa com qualquer religioso, sábio, filósofo ou leigo, para que possamos dialogar sobre a e assim crescermos por ela. Recomendo ainda ao prezado leitor que quando examinar esta obra tenha em mãos um exemplar das Escrituras.
Texto extraído de: Come out of her my people!
O Tetragrama
(Hebraico Paleo) (Hebraico. Pós Babilônico)
Significa. Antigo
Yahuh, ou (Yaú) Yahu´eh, ou (Yaúê)
Nome do Salvador
(Heb. Paleo) (Pós Babilônico)
Yahúshua, Yahôshua Yahúshua, Yehôshua
.
As citações acima apresentadas são para que o leitor possa perceber a diferença entre o certo e o errado, pois todas permanecem dentro de um mesmo sotaque linguístico do idioma Hebraico, embora algumas destas estejam com vestígios Aramaízado, depois foram remodelados para o Helenismo moderno, mas é possível perceber que houve adulteração. Ficando assim impossível pronunciar Jeová, Javé ouJesus na transliteração destes caracteres.
A maioria das religiões cristãs argumenta possuir, por base doutrinária os ensinamentos dos apóstolos (Emissários), mas os religiosos apoiados nos seus estatutos denominacionais recusam-se a crescer no conhecimento da verdade. O objetivo deste estudo é alertar os verdadeiros adoradores do Altíssimo (João 4, 23 correto: Yochanan), que realmente são filhos de Yacov, e foram espalhados por todas as Nações da Terra (Isaías
O Verdadeiro Pastor chama suas ovelhas pelo nome e as traz para fora. (Fora das religiões eclesiásticas, Denominações etc.), e quando suas ovelhas já estão livres, Ele próprio as conduz pelo seu Espírito Bendito; porque depois de livres, elas conhecem a sua voz; e de modo nenhum seguirão o estranho, ao contrário; fugirão dele, porque sabem que um só é o noivo, o outro é o Salteador (Yochanam 10, 1 a 5).
A Historiografia é a arte de escrever a História, ou seja, o estudo crítico dos acontecimentos. Analisando os fatos da antiguidade à idade contemporânea, baseando-se em período, tempo e local, assim, fixando datas e nomes próprios para cada um deles; isto para que possam distinguir um do outro. E este trabalho é dividido em quatro momentos.
1º História Cronologia. A ciência que estabelece as divisões de tempo e fixação de datas.
2º História Científica. Ligada ao desenvolvimento social como Sociologia, Antropologia, dentro de um sentido pragmático, isto é, compreender as transformações do passado apontando diretrizes para o futuro.
3ºHistória Total. Ligada a ciências sociais, ao marxismo e estruturalismo, procurando ultrapassar a aparência imediata dos fatos e atingir as explicações mais profundas.
4º História Social Moderna. Movimento de oposição à História verdadeira, valoriza mais a história cultural, das mentalidades e representações, mitos e lendas do cotidiano, sem a preocupação de ir em busca de reações determinantes e explicações coerentes.
A História é reconstituída a partir de documentos escritos e não-escritos, que aparecem por volta de
Os períodos são:
1º. Antiguidade: compreende a história do oriente, gregos e romanos, chegando até ás invasões bárbaras do século V; finda em 479 d.M., com fim do império romano do ocidente.
2º. Idade Média: período de predomínio feudal na Europa, vai de 1453 (os turcos tomam Constantinopla, capital do Império Romano do oriente; fim da guerra dos cem anos) até 1553.
3º. Idade Moderna: vai de 1553, termina em 1789 com a Revolução Francesa.
4º. Idade Contemporânea: de 1789 até nossos dias...
Localização geográfica dos Hebreus:
O mapa mostra o êxodo dos Hebreus (em vermelho).
Por se tratar de assunto Espiritual, não comentaremos sobre a pré-história científica, ou seja, idade da pedra lascada. Faremos só um pequeno comentário sobre os três períodos.
1º Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada:
a) Paleolítico Inferior:
b) Paleolítico Superior:
2º Nova Idade da Pedra, Neolítico:
3º Idade dos Metais
ANOS/ANTES/DO/MESSIAS = a.M. ______ANOS/DEPOIS/DO/MESSIAS = d.M.
Reta do tempo
a.M. d.M.
3000 - 2500 – 2000 – 1500 – 1000 – 500 - (00) + 500 + 1000 + 1500 + 2011 anos
Lembrando que no calendário hebraico 2009, corresponde a 5770, segundo o escrito de Shemot = Êxodo 12, 1,2 e 12.4.
O Altíssimo Yahuh enviou o dilúvio sobre a face da Terra, pela desobediência do homem. Mas alguns anos depois o homem novamente se rebela contra o altíssimo, querendo fazer uma torre que tocasse o céu (Gênesis 11,9), assim, houve a confusão das línguas e não se entendiam entre eles, daí se dividiram em várias línguas. Sendo o altíssimo rigoroso em tudo, dividiu os filhos de Yisrael, como na herança das nações, que dividiu os filhos de Adão. (Deuteronômio 32,8). É importantíssimo que o Leitor leve em consideração, que as informações e os períodos citados aqui, foram minuciosamente copiados e baseados na História, em documento histórico, crônicas, e enciclopédia, etc. Lembrando também que a história é fixada em 4000, anos Antes do Messias.
Falaremos agora sobre a história de alguns povos:
A Mesopotâmia, onde viveram os Sumérios, Acadianos e Assírios, ficava entre os rios Tigre e Eufrates. A Pérsia, situava-se entre o Mar Cáspio e o Golfo Pérsico. Segundo a tradição Suméria, Quish foi a primeira cidade da primeira civilização Mesopotâmica; depois surgiram Ur, Uruk, Lagash, Eridu e Nipur. Estas eram cidades, estados com autonomia religiosa, cada cidade era governada por um sacerdote, ajudado por um conselho de anciões, depois este sistema desenvolveu para a autocracia, (O chefe político considerado o representante do Criador Altíssimo na terra). Chamado também de PATESI, com o tempo foi instituído o direito a hereditariedade, criando as dinastia por volta de
Fonte de Pesquisa: Yossef Yobson
Toda a História da Humanidade e História total e Mitos
O enfraquecimento Sumérico criou condição para o crescimento dos Semitas, concentrado em torno da Babilônia, (povo idólatras que tinha verdadeiro desejo por mitologia). Um dos primeiros reis Babilônicos foi Hamurabi (1720-
A civilização egípcia desenvolveu-se no norte da África, numa região caracterizada pela existência de deserto e pela vasta planície banhada pelo Nilo. As nascentes do rio ficam onde hoje se encontram os limites da Etiópia, Sudão e Uganda. A população misturava-se com diferentes povos, com predominância do povo Hamítico. Mais tarde chegaram outros povos de origens Semitas e Núbia. A história do Egito começa quando as populações á margem do Nilo tornaram-se sedentárias, formando comunidades dedicadas mais á agricultura do que á caça e á pesca. Segundo a história no III Milênio a.M. esse aglomerado de povos evoluíram para pequenas unidades políticas, chamadas NOMOS. Da unidade dos 22 nomos formaram-se dois reinos, um do norte e outro do sul. Por volta de 3000 ou 3200? a.M. O Faraó Menés (ou Narmer) unificou os dois reinos, com a capital em Tinis, daí o período chamado de Tínita, que durou até
Os Egípcios desde a antiguidade é um povo politeísta, isto é, adoradores de milhares de deuses. Eles acreditavam que seus ídolos eram Atropozoomórficos, (podia sofrer mutação, apresentando forma humana e de animais). A admiração dos Egípcios pela natureza foi o pavio para a idolatria. Para explicar a origem de seus ídolos eles contavam uma lenda, afirmando que: nos primeiros tempos do Egito, Set (O Deus Vento, ou seja, o vento quente do deserto), assassinou Osíris (O Sol poente do Nilo, Deus das vegetações e das sementes) e lançou o corpo ao rio. Então Ísis (Deusa da vegetação) conseguiu encontrar o corpo, mas Set voltou a atacar Osíris e dividiu-lhe o corpo em 14 pedaços, que espalhou pelo Egito. Porém Ísis, pronunciando palavras mágicas, uniu novamente os pedaços com a ajuda de Hórus (Deus-Falcão, o sol nascente). Depois disso, passaram a crer na imortalidade observando as cheias do Nilo, via todos os anos as sementes morrerem e ressuscitarem na natureza, tais crenças sofreram mudanças com o tempo. Os sacerdotes Heliópolis impuseram o culto de Rá (O Deus sol do meio-dia, criador dos demais ídolos). A primeira dinastia dos faraós de Tebas, para livrarem-se da supremacia religiosa dos sacerdotes, adotou Amon, ídolo adorado por uns forasteiros nômades; vindo da baixa mesopotâmia (Gênesis 19,38), no final predominou uma combinação dos dois ídolos, “AMON - RÁ”,protetor dos faraós. Anos depois os Judeus vivendo forasteiros em outras terras, profanaram tudo que aprenderam. Começaram não valorizando os Mandamentos e negando sua nacionalidade, profanando o nome eterno “Yahuh”. Yacob teve seu nome mudado para “Yashurun”, e não Israel. O nome Israel é mais uma trindade maligna. Is, é derivado de Ísis (Deusa da vegetação) Rá, (O Deus sol do meio-dia) El, deriva-se da indução aos sacerdotes (Hel-iópolis), ou simplesmente sem o (H) El-iópolis, que significa: “O Grande”. Título atribuído a grandes cidades Ex: Metrópoles etc. Daí o nome IS-RA-EL. No entanto, ambas as adorações aos ídolos: o Deus El, e o Deus Rá, são em deidade ao Sol. As Biografias dos ídolos são imensas, citaremos alguns nomes: Anúbis (Deus-chacal, protetor dos embalsamadores), Maat (Deusa da justiça),Sobéque (Deus-crocodilo, recebia até recém-nascido como oferenda), Apís (Deus-touro, seu dia; era motivo de luto no país inteiro). Os Egípcios tinham os costumes de consagrar cidades, montanhas e templos com os nomes de seus ídolos reivindicando proteção. Entre eles estão os templos de: Hórus, em Edfu, e Abu-Simbel, cavado na rocha e em cuja entrada se encontra a estátua de Ramsés II. Os sacerdotes tinham a obrigação de fazer as oferendas aos ídolos. Em ocasiões especiais saírem em procissão, isto é, Levarem seus ídolos para passear, Veja (Isaías 45,19,20). Seus sacerdotes usavam roupas sacerdotais e tinham a cabeça raspadas, e eram encarregados de retransmitir as respostas dos seus ídolos aos fiéis, “já que eles mesmos não poderiam falar nada”, sendo apenas paus ou pedras. Veja (Habacuque 2,18ª20). Vemos também o nascimento do Eloísmo e a formação do dogma da Trindade. 1º época: Semíramis, Tamuz e Ninrod, na baixa mesopotâmia. 2° época: Ideologia Piramidal (Três cumes, três pontos), Isis, Rá e El.Depois da morte de Ninrod, Tamuz tornou-se muito respeitado como um Deus também, mas aos quarenta anos de idade, foi morto por um javali (um porco), os adoradores de Tamuz criaram a vingança a Tamuz, ou seja, matar um porco em vingança á morte de Tamuz. Daí surgiu o costume de festejar o (natal), isto é, o nascimento de Tamuz ocorrido em 25 de dezembro. Nestas festas criou-se o costume de matar, assar leitoa, porco e comer a carne como uma vingança a morte de Tamuz. Com o passar do tempo inventaram uma nova teoria, veja! Se Tamuz era um Deus, não poderia ser morto por um vivente qualquer! Logo o porco também era Deus!!! E começaram a adorar o porco (SUS). A adoração a cruz é em deidade a Tamuz. O ungido do sol, que é o Cristo das religiões, este ser Álado foi mitologicamente pendurado numa cruz. Daí a Junção: CR- de Crespo ou Cristo+ UZ, de Tam-uz = Cr/uz. O que é muito diferente da pessoa do Salvador Yahushua hamashiach, que veio para salvar a humanidade e foi pendurado numa estaca, isto é, muito diferente de Cruz.
Fonte de Pesquisa: Yossef Yobson
História total e Mitos.
Fonte de Pesquisa: As 100 Melhores Histórias da Mitologia
Por A. S. Franchini / Carmen Seganfredo.
Segundo a história, uma das mais brilhantes civilizações da antiguidade viveu na ilha de Creta, os Cretenses. Sem documentos escritos, apenas vestígios arqueológicos restaram desta civilização; tais como: palácios, túmulos, estátuas, vasos, etc. De onde surgiu a lendo do Minotauro, segundo os gregos, monstro que habitava os labirintos em Cnossos, principal cidade de Creta e foi morto pelos Atenienses.
Os fenícios habitavam a região do atual Líbano, numa faixa de
(Na foto, Hattusha cidade Hitita) A civilização Hititas desenvolveu nos planaltos da Ásia menor, cavaleiros Arianos (habitantes da Ásia Menor) vindos dos Bálcãs, que ali seriam chamados de Hititas. Os Hititas deram muito trabalho para os Egípcios, por serem fortes e rápidos dominaram o norte da Mesopotâmia por alguns anos. Os Frigios contribuíram para a destruição do Império Hititas, que deixou a guerra evoluíram no comércio até chegarem ao estado famoso pela riqueza em ouro, extraído do rio Pactolo, chamado: Líbia. O comércio expandiu-se na região, e a Líbia teve seu apogeu no século VI a.M. durante o reinado de Creso.
Iniciou-se por volta de
O Domínio Babilônico voltou-se a impor resistência no segundo Império com os caldeus, um dos povos que haviam se aliado aos Medos para combater os Assírios. Descendente de Hamurabi, Nabupalasar fundou-se a nova dinastia, que teve como principal soberano seu filho Nabucodonosor, (Daniel 3,1) que vai de: 605-
Em
A Grécia Antiga começou no sul do monte Olímpio, ao sul dos Bálcãs, próximo ao golfo de Corinto. A Grécia se divide em três, Grécia Continental ao norte do golfo de Corinto, ao Sul Grécia Peninsular. Existe ainda a Grécia Insular ou Oceânica, formada pelas ilhas do Mar Egeu. Os Gregos ou Helenos (de Hélade ou Heleáde, nome primitivo da Grécia) são de origem indo-européia. Conhecidos também como Arianos, Habitaram a região cerca de
A Grécia surgiu numa das planícies Ática, próximo ao mar, protegida por várias colinas que impedia a conquista por vários inimigos. Em (
Os Gregos não foram educados a dogmas (lei que obriga a adorar a um único ídolo por obrigação) No princípio suas preocupações eram mais com organizações políticas e sociais que religiosas, sendo assim eram politeístas: acreditavam em qualquer lenda, havia cerca de 30.000 ídolos que podiam ser adorados sem afronta alguma, pois estes eram imortais. Cada cidade era oferecida a um ídolo, ou seja, ficava debaixo de sua “proteção”. Esta homenagem era como sinal de respeito, identificação de tempo ou lugar e idolatria, Exemplo: Palas a Atenas, Rômulo e Remo á Roma, Deus a Théos, = Théos a Zeus, homenagens que continuam em nossos dias ao continente chamado de América, homenagem à Américo Vespúcio, Brasil em homenagem à madeira vermelha cor de brasa. É uma cadeia de homenagem tornando-se uma idolatria, tais como: Paulo a Padre, Papa a Pai etc. O homem deixa de honrar ao criador, para louvar a criação. As lendas que contam as aventuras dos deuses e heróis são chamadas de mitos, conjuntos dos mitos que formam a mitologia. Ídolos e crenças de várias origens se misturaram por vários séculos. O maior ídolo da Grécia é Zeus, e este não é um ídolo instintamente seu, mas foi trazido pelos invasores arianos, os Aqueus, que o idolatravam sobre as regiões do Olímpio, e na antiguidade e em toda Mesopotâmia como o Deus sol recebeu o título de Tamuz, Ninrôd = (EL), origem do Eloísmo . Origem dos ídolos: O Céu, Urano, e a Terra, Gaia, surgiram do nada (Segundo a Mitologia). De sua união nasceram os ídolos Titãs, os Ciclopes e os gigantes, (Deuteronômio 7,1), tem suas origens no passado estas idolatrias.Exemplo: Cronos, sua esposa Rea. Ídolo supremo: ZEUS, de onde surgiu o título Deus que vem de THÉUS, também declina para Dia = claro do Sol. Cristo também é ídolo, vem de Crespo = Crista = a Cristal = Raios do Sol. O título Cristo significa ungido do Sol. Muito diferente da palavra Mashiach, que significa Ungido de Yah. ATENÇÃO! Ao ídolo Zeus, também era oferecido o título de soberania, (Kirius), ou seja, senhor dos deuses, como hoje é oferecido a Deus; o título Senhor. Hércules, Pandora Deusa da curiosidade, Poseidon deus do mar, Hades Deus do inferno, Héstia deusa do lar, (de onde surgiu a Hóstia da família em formato circular; deidade ao Sol), Hera, (mulher de Zeus); Deméter (Deusa da terra), todos tem suas origens emSamíramis, Tamuz e Ninrôd, etc.
Nenhuma cidade grega superou Atenas. Lá viveram alguns dos maiores pensadores e artistas. Exemplos: ARTISTAS; Ésquilo (525-
Os Macedônios tinham origem Ariana, como os Gregos, Filipe II viveu em Tebas por causa de uma promessa Macedônia de ajudar os Tebanos. Filipe observou as lanças longas de madeiras criadas por Epaminondas e resolveu aperfeiçoá-las, também aproveitou o enfraquecimento Grego para começar o ataque diplomático. Tornou-se visto pelos populares como uma ótima solução para o estado. Assim em
Alexandre Magno filho de Filipe II tinha um caráter complexo. Considerava-se descendente de Aquiles por parte de mãe e de Hércules por parte de pai; um deus
A chamada Palestina compunha-se de uma faixa junto do Mar Mediterrâneo, com planícies férteis e litorais pouco favoráveis à navegação; uma zona montanhosa próximo ao rio Jordão (Yarden). Vários povos habitavam a Palestina antes dos Hebreus. Filisteus e Cananeus viviam no litoral; Semitas e Amalequitas, no sul; Edomitas Moabitas e Arameus, a leste e norte. Estas sete nações falavam um dialeto meio parecido. Porem separados eram fracos diante do poderio dos demais inimigos. Depois de várias batalhas; resolveram unificá-los em forma de fortalecimento para resistir os invasores. Chamou-se a unificação das sete nações Arameu; mais tarde Aramaico, significando: (Aliança de vários povos). Do outro lado do rio havia algumas aldeias, onde habitava um povo forte em batalha e não-místico, (não tinham idolatria), não se misturavam com outras nações. Eles também falavam um dialeto diferente, afirmando ainda não precisar adorar ídolos feitos por mãos de homens, mas adorar somente ao Criador do Céu e da Terra (Gênesis 14, 23,24). Esta ideia de unicidade era considerada pelas outras nações, uma loucura! E os Arameus diziam __Como adorar o que não se vê? Ora! Nossos deuses vivem conosco. E no sentido de afrontar, zombavam os vizinhos chamado-os de: “Hebreu”, que significa: “O Povo do Outro Lado do Rio”. (Gên. 14,13) Abraão, Isaque e Jacó, (Abraham, Itzaque e Yacov) são os patriarcas do povo Hebreus, os 12 filho de Yacov foram para o Egito nos dias de Yosséf, passando lá, 450 anos como estrangeiros, mas em
Shelomo o Abençoado
Salomão, sucessor de Davi, começou a reinar em
{Fonte Pesquisa: Eric Cline História de Israel}
Aconteceu-se o chamado:
(Cisma) divisão entre as tribos de Yisrael, Benjamim e Judá, (Yahudá) Apoiaram o sucessor legítimo, Roboão, (Roboan) (1Reis 12,21ª23) constituído-se o reino de Yahudá, ao sul com a capital
A revista “As Raízes Messiânicas nas Nações” desnudará o paganismo inserido nas traduções da Septuaginta e da Vulgata latina, a qual farei um rápido e abreviado comentário sobre estas famigeradas versões das Escrituras. Ao pesquisar em livros históricos e grandes enciclopédias atuais, ficou constatado que a tradução da velha aliança (velho testamento) para o idioma grego recebeu o nome de Septuaginta (285-
A Vulgata é a tradução das Escrituras para o latim, realizado por Jerônimo, a pedido do Papa Damaso, no ano de 384 D.M. Inúmeras mudanças foram feitas, conforme o próprio Jerônimo relata em sua famosa carta; publicada em inúmeros livros.__ “De velha obra me obrigas a fazer obra nova”... É historicamente do conhecimento erudito estes fatos. Qual de fato, o sábio e mesmo o ignorante que, desde que tiver nas mãos exemplares das escrituras, vendo que se acha em desacordo com o que estas habitualmente a ler, não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrílego, (um falsário) Qual é o motivo desta acusação? Porque terei a audácia de corrigir, substituir e recolocar, palavras títulos e nomes originais; que foram extraída dos antigos livros. Mas um duplo motivo me consola desta acusação. Vós, que sois o soberano pontífice, me ordenastes que o fizesse. Não existe verdade em coisas que se divergem. Com o decorrer do tempo conforme relatos dos livros históricos, e dos concílios da igreja católica, os Papas passaram a usar de autoridade para conservar tais traduções adulteradas. Estas traduções ainda são mantidas ate os dias de hoje pelos:
Vale ressaltar também, que quando foram realizadas as traduções septuaginta e vulgata, não existia a consoante (J) Jota. Na verdade a consoante Jota surgiu aproximadamente em 1518. Letra esta que também é conhecida como á Vogal consoante, por ser acentuada como o (i) no campo cabalístico, como a calda do dragão (Apocalipse 12, 4, 9). Os Escribas Judeus imaginando que os Gregos poderiam profanar o nome do Altíssimo (Yahuh) com os seus ídolos, substituíram o Nome OuvirLer foneticamente Dicionário - Ver dicionário detalhado
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Yahuh por: Adonay, que significa: “Soberano Criador”. Alguns anos depois os Gregos substituíram o título Adonay por Iesous. É importante lembrar! Que o nome Iesous é em deidade ao ídolo Zeus e suas ramificações mitológicas, e nada tem com o nome verdadeiro do Altíssimo. Subjugados por vários povos, os Judeus promoveram várias rebeliões. Durante o período
Fonte de Pesquisa: Theodor Herzilmam
O Estado Judeu A força dos Macabeus
Julio César tomou o poder de Pompeu em
Fonte de Pesquisa: Theodor Herzilmam
O Estado Judeu A força dos Macabeus
Yahushalayim, hoje, tem uma população de aproximadamente 700 mil habitantes. Porém nos últimos 3500 anos sofreu vários ataques de diversos invasores. Depois do Messias, o general romano Tito, em 70 d.M. destruiu Yahushalayim, inclusive o templo. Então, os Judeus foram dispersos novamente pelo mundo. Profecia de Obadias 1, 20, sobre a Península Ibérica, onde hoje é Espanha e Portugal, chamada de: Sefarade, nas Escrituras. Alguns anos depois da ressurreição de Yahushua hamashiach, houve um grande número de discípulos. As conversões eram tantas, que começou tirar o sono dos sacerdotes Judeus Tradicionais. Os novos convertidos eram chamados de Judeus Messiânicos, Exemplo: Os novos convertidos da Itália eram Judeus Messiânicos de origem Italiana, os novos convertidos de Roma, Judeus Messiânicos de origem Romana, os novos convertidos da Grécia, Judeus Messiânicos de origem Grega,etc. Não importava a nacionalidade; os que se convertiam aceitando o nome do salvador Judeu “Yahushua hamashiach” eram chamados de: Judeus Messiânicos. No princípio este título: Cristão, não era usado.Os Judeus Tradicionais odiavam muito o fato de verem o título: Judeus, sobre os (Goins – estrangeiros) ainda se sentiam mais afrontados de ouvirem: “Judeus Messiânicos,” visto, que eles não aceitaram oMessias. Também entre eles havia o temor do nascimento de mais uma facção judaica; assim, tentavam apagar qualquer boato sobre: “Yahushua hamashiach”. No entanto com a grande propaganda difundida já na Ásia, Europa, etc. Ao chegar a Antioquia (atual Turquia) (Atos 11,26), os Gregos chamaram os discípulos de Hamashyíta. O título “Cristãos” só veio a ser falsamente usado depois dos anos 300 d.M. Os Gregos sabiam que a palavra hebraica Mashiach, significava ungido de Yah, e assimilaram ao ídolo Grego Christo, que era adorado como: ungido do Sol, e chamaram os “Judeus Messiânicos” de: Cristãos. O que para os sacerdotes dos Judeus Tradicionais, foi uma solução para o problema. Os Gregos observando o esforço em evangelizar e ensinar dos missionários Messiânicos, que entre os novos convertidos eram tratados de professores. Os “Romanos” (copiaram as idolatrias Gregas), então, assimilaram a rigorosidade no trabalho evangelista dos missionários Messiânicos, ao esforço dos emissários a serviço do ImpérioRomano; os emissários recebiam o título de Apóstolo, então começaram a chamar os Judeus Messiânicosmais entendidos de Apóstolos. Título que somente alguns dos alunos de Yahushua obtiveram. O título missionário foi usado mais tarde para os viajantes, mas agora como: Evangelista, para o responsável local foi usado: Haroeh, (o apascentador) sendo auxiliado por alguns diáconos. A partir de 300 d.M com a conversão política de Constantino e a profanação românica da congregação, os romanos dividiram em hierarquia o domínio das comunidades.
Fonte de Pesquisa: Theodor Herzilmam
O Estado Judeu A força dos Macabeus
Em 130 d.M., quando o imperador Aélio Adriano visitou o estado da Judeia, ele se empolgou com toda a beleza arqueológica da cidade de Yahushalayim. Então logo anunciou que a transformaria num lugar sagrado para a adoração dos ídolos: Júpiter e Zeus. Projeto este que foi levado a sério por Adriano que contratou operário e preparou toda estrutura. Em 135 d.M., houve uma grande rebelião dos Judeus contra as ideias Aelistas. Em 136 d.M., os romanos queimaram as 50 fortalezas e as 985 acampamento judaicos, provocando a morte de milhares de pessoas. Entre os mortos estavam: mulheres, crianças e idosos. Depois do massacre, Adriano reconstruiu Yahushalayim, agora com o nome de Aélia Capitolina; e um templo aos ídolos Júpiter e Zeus no lugar do antigo templo. Adriano estava preocupado em apagar o vínculo dos Judeus com aquele lugar; assim, mudou o nome da Judeia para Síria Palestina. Esta diáspora ocorreu em 137 d.M., a partir daí, foi proibido novamente as práticas Judaicas, ou qualquer adoração que não fosse a Júpiter e Zeus.
Fonte de Pesquisa: Revista Super Interessante, Fevereiro 2008
Jerusalém A cidade mais importante da história
Agora na Síria Palestina, “apelido dado por Adriano” à (Judeia), ficou terminantemente proibido pronunciar o nome Yahudim (Judeus), Yahushalayim (Jerusalém), também o nome do Altíssimo: Yahuh (hwhy), a quem os Judeus adoravam. Neste período sombrio da história, foi proibido o hebraico em todo o antigo estado da Judeia, agora Síria Palestina. Os Judeus tinham que aprender falar o Grego ou o Latim, porque Adriano queria mudar o conceito de adoração dos judeus, mas os professores romanos depararam com um problema muito mais sério do que eles imaginavam; o nível cultural dos Judeus. A maioria mais humilde dos judeus não sabia escrever o hebraico; só falava o hebraico oralmente. O historiador Yossef Yobson diz: em sua publicação “História total” __ eles eram analfabetos e só conheciam o hebraico oral. Agora aquela ameaça que Adriano tanto temia, parecia mais fácil de ser contornada. Um problema que logo os romanos encontraram solução; a ideia foi: helenizar os Judeus, isto é, ensinar os Judeus a escrever, visto que a maioria era analfabeta, só falava, mas não escrevia. Neste método de ensino eles começaram a inserir letras e palavras de origens gregas e latinas, nas palavras e vocábulos hebraicos. Método conhecido como: “Hebraico Helenizado.” (Este fato responde as questões dilatadas no IV século, onde os escribas modernos passaram a ser chamados de Massôretas, isto é, Judeus já Helenizados, ensina agora um Hebraico mistificado e cheio de adulterações. Onde foi criando uma Forma Grecizada de representar os nomes hebraicos mais importantes, tais como: Yochanan p/ João, Yossef p/ José, Yacob p/ Jacó, Yrmyahu p/ Jeremias, Yshayahu p/ Isaías, Yahushua p/ Jesus etc. São títulos falsos e errôneos que não correspondem ao original). Depois disso as proibições do imperador começaram a ser abrandadas para aqueles Judeus já “catequizados”, havia uma pequena tolerância para eles. Os romanos ensinavam aos alunos Judeus, que eles deveriam referir-se á cidade de Yahushalayim, por (Yerushaim) Yashurun, por (IS-RA-EL) etc. Começou a ser inserindo mistificações estrangeiras em deidade a Júpiter e Zeus, e outros ídolos nos nomes hebraicos mais conhecidos. As iniciações mais usadas são os Exemplos: prefixo Yôd, Hei, Vau, Hebraico. As falsas representações no alfabeto universal como, por exemplo: (G – e) que mais tarde assumiram as formas: (J - e), os sufixos Hei, Vau, Alêf, Lamêd, que foram substituídas nas finalizações: Us, Eus, el, são em deidade aos ídolos Egípcios gregos e romanos.
Outra ideia defendida pelos cristãos também conhecidos como: Judeus Babilônicos é que, o nome “Israel” seria formado pelas iniciais dos principais patriarcas hebreus.
I = ISAAC S= SARA R= RAQUEL A= Abrão L= LEIA O que é uma grande mentira! Falso até na ordem de formação.
Atenção! Veja os nomes e as falsificações
Yashurun----- nome que o Altíssimo elegeu Yacob (Isaias 44,2 – Deut 33,5).
IS-RA-EL—nome à trindade pagã, Ísis+ deus Rá+ el, de Heliópolis, El, sol.
Yahushalayim + tarde Yerushalaim hoje “Jerusalém”.
יהוה = Yahuh + tarde Yawe hoje “Jeová.”.
יהושע = Yahushua + tarde Yehoshua, Yeshua e hoje “Jesus.”
Como o leitor pode observar; os nomes falsificados são transliterações errôneas e impossíveis.
Fonte de Pesquisa: Nonciature Apostolique au Portugal
Lisboa 02 de Fevereiro de 1968.
O terceiro século depois do Messias foi um período de transformação para a comunidade primitiva.Todas estas ideias Aelistas eram apenas uma gestação da filosofia modernista que tinha que sofrer alguns ajustes. A principal razão da perseguição romana aos Judeus Messiânicos, era que eles pareciam muito mais fanáticos que os Judeus Tradicionais; e quanto mais era perseguido, mais divulgavam os feitos do Messias. Por causa das perseguições os Judeus Messiânicos tinham que realizar suas reuniões em local escondido dos sacerdotes romanos, esta prática tomou um caráter subvertido, os sacerdotes começaram dizer que aquelas reuniões ocultas, tratava-se de uma revolta dos escravos, combinando uma grande rebelião. A revolta de escravo era temida. Havia o exemplo de Espártaco algum tempo atrás. Os sacerdotes inventaram uma lenda, sobre os Judeus Messiânicos. Diziam que: em suas reuniões ocultas, eles assassinavam criancinhas em uma cerimônia de orgia sexual, adorando a cabeça de um cavalo. Devido todas estas acusações tornou comum martirizar os Judeus Messiânicos nos circos diante da plebe. Depois que Roma ardeu em mais um incêndio durante o governo de Nero, a massa revoltada exigiu a punição dos culpados. Nero então mandou queimar os Judeus Messiânicos vivos, untados em óleo de peixe. Em geral as perseguições coincidiam com as crises econômicas, que aumentavam as pressões sociais e políticas. Depois de Nero em 64 d.M., outros imperadores continuaram o martírio sobre os Judeus Messiânicos foram:Domiciano, Trajano, Marcos Aurélio, Septímio Severo, Maximiano de Tráia, Décio, Aureliano, Valeriano e Diocleciano. Este último em
Fonte de Pesquisa: Nonciature Apostolique au Portugal
Lisboa 02 de Fevereiro de 1968.
Fonte de Pesquisa: História Geral e História do Brasil
Por Jose Jobson de A. Arruda e Nelson Piletti.
Porém o imperador via nos Judeus Messiânicos, grandes aliados políticos, mas tinham que ser domesticados para aceitar as idolatrias romanas. Assim, tivera que aceitar mais uma imposição Grega Romaniana; o nome do ídolo Chirsto, ou seja, (aquele que tem unção do sol) no lugar de Mashiach, hebraico. Os gregos sabiam que a palavra hebraica Mashiach, significava “ungido do Altíssimo” e assimilaram ao ídolo Grego Christo ou Crespos, que era adorado como: “ungido do Sol” e passaram a chamar os “Judeus Messiânicos” de: Cristãos. Qual foi o outro motivo de usar o título Cristão? A ideia de usar “Cristo” e não “Mashiach”, foi por causa do anti-semitismo estrangeiro; era muito mais fácil convencer os pagãos indo-europeus aos ídolos Greco/Romanos do que ao Judaísmo, visto que os Judeus (Yahudim), eram considerados os verdadeiros adoradores do altíssimo, e “muitos rebeldes às idolatrias estrangeiras”. O grande problema dos “Judeus Messiânicos” foi em relação à prostituição, isto é, deixar o primeiro amor para amasiar-se com os ídolos Gregos e Romanos. Constantino conseguiu corromper os ministros e anciõesMessiânicos com barganha política. Aqueles dirigentes das comunidades Messiânicas que outrora não apoiavam política passaram a associar-se aos políticos, isto, em favor de leis que os beneficiassem. No princípio eram boas as ideias, mas a mágica da política corrompe o homem, eles foram literalmente enganados; sendo obrigado a mentir, omitir e defender a injustiça. Com todas estas alianças, não foi difícil para Constantino forçá-los a apoiar suas ideias modernistas. Cumprindo-se as cartas proféticas de Revelação. (Apocalipse
Fonte de Pesquisa:
Merits student encyclopedia
A partir de 325 iniciaram-se os concílios religiosos. O concílio de Nicéia foi um dos primeiros, onde impuseram a igualdade entre os patriarcas de Yahushalaim, Alexandria, Antioquia e Roma. O imperadorTeodósio foi quem oficializou a ideia de Constantino, dividiu a nova religião Cristã em hierarquia, foi ele que empregou a palavra Papa (Pai e fundador). Os Decretos imperiais legalizaram o poder do papal. A partir de 440-461, governou Leão I, Fundador da Primazia de Roma. O Edito de Valentiniano III confirmou a Primazia do Bispo de Roma no Ocidente. Os escritos de Gregório Magno instruíram o clero e fortaleceu a religiosidade dos fiéis. Suas regras Pastorais serviram para o clero posterior na Idade Média. Foi sob os escritos de Gregório Magno, que começou a ser introduzido os hinos Cantochão (Gregoriano), calmo e grave, que transformou os cânticos, em músicas sacras. A comunidade floresceu em Yahushalayim até 614 d.M., mas totalmente adulterada pelas imposições romanas e cheia de idolatria. Quando o Exército Persa chegou aos muros da cidade 614, segundo o monge Antíoco Estratego, 60 mil fiéis foram mortos. Os Persas destruíram todas as congregações e confiaram Yahushalayim aos Judeus. Durante 15 anos houve o retorno de milhares de Judeus para a região. Mas em 629 d.M., o imperador Heráclito retomou a ofensiva romana contra a cidade. No início, Heráclito perdoou quem tinha colaborado com os persas. Porém os religiososCristãos queriam evangelizar os Judeus, isto ocasionava discórdia entre eles. Os Cristãos apoiados pelo imperador passaram a reivindicar o apoio do estado na crise. Para apaziguar os Cristãos, Heráclito baniu de Yahushalayim todos os Judeus que professasse alguma fé. A partir daí todos que contrariassem as ideias da Igreja Romana deveriam ser considerados “Hereges”, (palavra de origem Grega que significa: erro de opinião), ou seja, Réu do Tribunal e sujeito á penalidade da lei. Foi ordenado a todos os Judeus que para retornar deveriam ser Batizados segundo os preceitos Romanos. Três anos depois os Bizantinos enfrentaram um perigo mortal. Bizantinos e Persas se enfrentaram durante muitos anos por causa de Yahushalayim, mas foram surpreendidos pela nova potência: O Islã. “Seus conquistadores partiram da Arábia e avançaram sobre o Oriente Médio, África, Europa, Índia e China ao mesmo tempo, aliando a vanguarda da ciência ao maior poderio militar da Terra”, diz o Historiador Bernard Lewis, da Universidade Princeton. As tropas marchavam sob o comando dos Califas, sucessores do profeta Maomé. Quando entrou em Yahushalayim, o Califa Omar liderou a conquista mais pacífica até então. Os Cristãos se renderam e não houve matança, queima de símbolos religiosos ou expulsão. Omar conferiu aos Cristãos e aos Judeus o status de minorias protegidas. Ou seja, eles poderiam seguir a fé desde que pagassem imposto. Como os ocupantes anteriores, os Mulçumanos deixaram suas marcas na cidade. A mais impressionante é a Cúpula do Rochedo (ou Domo da Rocha), construída no monte do templo pelo Califa Abd Al Malik, no século XII. “Os Muçulmanos creem que o profeta Maomé foi elevado ao céu; a partir de Yahushalayim”. Muito da doutrina Mulçumana vem da herança Judaica, inclusive as devoções aos sítios sagrados (achados arqueológicos), de Yahushalayim. Soma-se isso à fé; exclusivamente islâmica num episódio: a viagem que Maomé teria feito de Meca a Yahushalayim sobre um animal alado e na companhia de um Arcanjo. Depois sua subida aos céus desde a rocha sobre a qual foi erguido o Domo. Agora chamada de Al Quds “A Santa”, Yahushalayim passou a ser a 3ª cidade mais importante para o Islã, atrás de Meca onde Maomé nasceu, e de Medina local da primeira comunidade Islâmica.
Fonte de Pesquisa: Revista Super Interessante, Fevereiro 2008
Jerusalém A cidade mais importante da história
Os Carolíngios (751-987 d.M.) e o Presente de: Pepino, “o Breve”.
Com aprovação do Papa Zacarias, Childerico III foi encerrado num mosteiro e Pepino, tornou-se rei. Pepino combateu os Lombardo a pedido do Papa Estevão II. Em 756, Astolfo, rei dos Lombardos, foi obrigado a ceder Ravena e Pentópoles (grupo de cinco cidades: Rimini, Pesaro, Fano, Sinigaglia e Ancona, na Itália). Pepino doou tudo ao Papa, Junto com o ducado de Roma. Os territórios fortaleceram a igreja, e assim, constituiu-se “o Patrimônio de São Pedro, dando origem ao Estado do Vaticano”. Depois disso, o Papado justificava mais proteção e poder, de posse de um documento falso que dizia: “Donatio Constantino”, (Doação de Constantino) o novo império religioso reivindicava todo o Ocidente por Doação de Constantino. O já quase “Sacro Imperium”. Criou também o fisco pontifical, que centralizava as arrecadações aos religiosos; todos comerciantes, proprietários naturais, imigrantes, vassalos etc. Eram obrigados a pagar o tributo. Chamado também de: dinheiro de São Pedro. Nos países circunvizinhos era cobrado a taxa sobre serviços. Dinheiro que financiou o crescimento da igreja romana. Logo depois, Pepino dividiu o reino entre seus dois filhos: Carlos Mano e . Depois da morte de Carlos Mano, reinou Carlos Magno sozinho em 771 d.M. O poderoso Carlos Magno não se preocupava em afrontar ou matar, usando-se do cargo de chefe de estado para ajudar a igreja. O Papado, interessado em expandir a igreja através das conversões, viu no novo reino um possível aliado. Isso explica atitude do Papa Leão III, que pediu proteção a Carlos Magno ao ser ameaçado. Em guerra na Saxônia, ele foi até Roma e recolocou Leão III no trono. Na Missa de Natal de 800 d.M., então o Papa retribuiu colocando sobre a cabeça de Carlos Magno a coroa dos Augustos. Título romano do imperador, acabando de ressuscitar o imperador romano do Ocidente. Carlos Magno promoveu um renascimento cultural. Fundador da escola Palatina (Palaciana), que ensinava Grego e Latim, além de: gramática, retórica, dialética, aritmética, geometria e música. Carlos magno morreu em 814, deixou um herdeiro Luís, o piedoso, que governou até 840. Depois do César-opapismo, (O Papa escolhido pelo imperador), foi extinta a Dinastia Carolíngia. Em 936, começou o reino de Oton I. Sua vitória sobre os Húngaros em 955 trouxe-lhe enorme prestígio, e o Papa João XII, a quem ele protegia, deu-lhe a Sagração Imperial em 962. Nascia assim o Sacro Império Romano-Germânico, que durou quase um milênio, até 1806. Oton I passou a intervir na igreja, para controlar os Grãos-Duques. Os titulares da igreja local recebiam dele (Anel e Cruz) representando o poder religioso, (Báculo instrumento que lembra um cajado) representado poder político. O poder do “Anel e da Cruz” Sacro Romana, dava o direito ao Pontífice local de: julgar, condenar, excluir a todos que eram contrário á doutrina de Roma. O Báculo Cajado concedia o direito de Santificado, ou seja, podia intervir no governo, sem a perseguição do estado. Isso explica o tamanho e a pressão da igreja no mundo de hoje.
Fonte de Pesquisa: Historia Geral e Historia do Brasil,
Por Jose Jobson de A. Arruda e Nelson Piletti.
As Cisões do Catolicismo Romano é iniciado Em 1054, onde os Cristãos tentaram usar a filosofia para converter os adeptos. Durante alguns anos o Cristianismo tentou uma evangelização total. Mas, os Cristãos eram impacientes a conversão dos infiéis, criaram um novo método: A força e a Violência. Em (1095 d.M.), Iniciou-se O contra-ataque do Cristianismo começou em 1096 d.M., quando milhares de soldados Romanos seguiram para Yahushalayim, seguidos de hordas de camponeses e peregrinos, todos motivados pelas promessa Papal de que a cruzada anularia seus pecados. “Cabeças, mãos e pés se amontoaram nas ruas”, escreveu na época o cronista Raimundo de Aguilers, testemunha das matanças. O novo líder local, Godofredo de Bulhão, fez da mesquita Al Aqsa sua residência oficial e transformou a Cúpula do Rochedo numa Igreja. Entretanto, muitos soldados voltaram para casa após a conquista, fazendo o exército Cristão minguar. Os cruzados também não tinham um plano de governo definido, o que gerou disputa interna. Enquanto isso o império Islâmico se reorganizou em torno do sultão curdo Salah al-Din Yusufibn Ayyub, ou seja, “Saladino”. Depois de 91 anos sob o comando dos Cristãos que impunham as leis com vara de ferro, em 1187 d.M., Saladino entrou em Yahushalayim para vingar o massacre, mas aceitou a rendição pacífica dos bispos romanos, que diante do poderio inimigo tornaram-se aliados. Saladino retirou as cruzes das mesquitas e entregou a custódia do “Santo sepulcro” aos Gregos Ortodoxos. Com a morte de Saladino em 1194 d.M., o império muçulmano ruiu-se com as lutas entre os herdeiros. Período
Fonte de Pesquisa: Revista Super Interessante, Fevereiro 2008
Jerusalém A cidade mais importante da história
Fonte de Pesquisa: Enciclopédia Super Interessante de Filosofia. Fonte de Pesquisa: Yossef Yobson Historia Total e Mitos.
Os Turcos dominaram a região por 400 anos, mas foi a partir de 1800 d.M., que Yahushalayim assumiu as feições atuais. Em 1880 chegaram as primeiras levas de imigrantes Judeus, habitantes de vários países do mundo; que realizavam o refrão Histórico entoado em 1000 anos de Diáspora. “Ano que vem, em Yahushalayim”. Em 1918 depois da queda do império Otomano, Franceses e Britânicos lotearam a região, mas logo desistiram e mudaram de conceito, porque perceberam o tamanho do abacaxi que tinham nas mãos. Pois, Judeus, Árabes e Palestinos reivindicavam a região, além disso, havia as disputas religiosas de Cristãos, Mulçumanos, Ortodoxos Gregos, Armênios, Árabes extremistas etc.
Fonte de Pesquisa: Cicatrizes de Guerras, Feridas de Paz.
Por: Shlomo Ben Ami, Ex. Chanceler Israelense.
Em 1929, houve um grande conflito entre Judeus e Árabes, ao pé do monte do Templo. A tensão cresceu em 1936, quando os Palestinos revoltaram-se contra a permissão Inglesa à imigração Judaica. Com as ondas de violências e ataques, em
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1 Coríntios 10:13 Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é O PAI, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais SUPORTAR. Hallelu yah! João1:14 - E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.YHWH SHUA é o maior milagre registrado nasEscrituras.Malaquias 3:2 ... ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros.
PAI NOSSO
Pai Nosso (YHWH)
Pai nosso que está em tudo.
Santificado seja o vosso nome que está em nós.
Venha a nós o vosso reino de amor, assim como, por amor, criastes o céu e a terra.
O pão nosso de cada dia, providenciastes.
E perdoastes as nossas ofensas diárias.
Pai amado, não nos deixe cair em tentação de não lembramos do teu santo nome nem por um dia!
Mas, livrai-nos do mal eterno e para sempre exista em nós.(Oração de Krystos Sophia)
Os urubus profano se reúnem contra você e procuram tirar as necessidades de voce estar sempre buscando sua face. Os urubus profana procuram tirar suas liberdades .Eles olham para você e zomba de Yhwh! NOSSA RÁDIO : http://radiogedeoesdeyahoshuah.com/
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Santificado seja o vosso nome que está em nós.
Venha a nós o vosso reino de amor, assim como, por amor, criastes o céu e a terra.
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Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de IMANU UL, Que traduzido é: ETERNO conosco. Mateus 1:23
Portanto o mesmo ETERNO vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Imanu Ul. Isaías 7:14 YHWH SHUA!!! YHWHSALVA YAHUSHUA!!! ELE É CONOSCO!! E SEUS FILHOS CONHECERÃO O SEU NOME . A VERDADE VÓS LIBERTARÁ D SITEMA DO MUNDO!
Portanto o mesmo ETERNO vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Imanu Ul. Isaías 7:14 YHWH SHUA!!! YHWHSALVA YAHUSHUA!!! ELE É CONOSCO!! E SEUS FILHOS CONHECERÃO O SEU NOME . A VERDADE VÓS LIBERTARÁ D SITEMA DO MUNDO!
"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
À história desde o princípio
ROMA ADULTEROU AS ESCRITURAS E TROCOU OS NOMES ,INCLUSIVE O NOME DO SALVADOR YAHUSHUA ...
QUANDO A VERDADE CHEGAR NÃO ENDUREÇA SEU CORAÇÃO!
QUE "deus TÚ ADORAS? SÓ YAHUHSHUA SALVA! EMANUEL SEU FILHO MORREU POR NÓS ELE É YAHUH CONOSCO!
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YAHUSHUA ,O SALVADOR...A IGREJA CATÓLICA TROCOU O NOME PARA QUE A SALVAÇÃO NÃO ALCANÇASSEMOS (JEREMIAS 23.27 ... CUIDAM PARA QUE O POVO ESQUEÇA O MEU NOME),MAS ...NÓS NÃO NEGAREMOS O SEU SANTO NOME... APOC 3.8 " EU SEI AS TUAS OBRAS;EIS QUE DIANTE DE TI PUS UMA PORTA ABERTA , E NINGUÉM A PODE FECHAR ;TENDO POUCA FORÇA ,GUARDASTE A MINHA PALAVRA E NÃO NEGASTE O MEU NOME. VEJA : MEU NOME É BLASFEMADO ,MAS O MEU POVO SABERÁ O MEU NOME ISAÍAS 52. 5-6
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